domingo, 13 de maio de 2007
Aqui onde o mar cheira a mar
Aqui o mar cheira a mar
De cinzento céu e espuma branca luar.
Aqui, onde manda a maresia,
Tudo clama e pede poesia.
Aqui a areia me fez sereia,
Desse mar agitado e superior
Que grita o seu medo e toda a sua dor.
Aqui com os lábios salgados,
Quase partilho suspiros apaixonados.
Aqui a solidão parece não me assustar,
A brisa sussurra que em breve irá mudar.
Aqui o nevoeiro quase me protege,
O escasso sol quase me aquece.
Aqui sei que não me posso entender,
Nem queria, se tivesse esse poder.
A mim, nem a ele, marinheiro,
Nem a ninguém no mundo inteiro.
Então aqui, quase conversamos com o olhar,
Só nos, sem que ninguém possa notar.
Aqui, quase segredamos desejos,
Talvez até troquemos beijos.
Ansiando esse toque desconhecido,
Que tenta passar escondido.
Pensando nesse amor há muito prometido,
Que poderia num só trago ser bebido,
E aqui, eternamente sentido.
Meu mundo
Mundo cá do alto, mundo com asas de pássaro, mundo borboleta.
Mundo do som, colorido, do sol a aquecer a pele.
Mundo belo, rápido, não cai, não pára.
Mundo dos sorrisos, dos sonhos, mundo poderoso.
Mundo do bem, da paz, dos arrepios cá dentro.
Mundo dos pés descalços, de gelado no queixo. Mundo com brilho no olhar.
Mundo dos sabores, tão bom, e dos céus estrelados, das nuvens e do frio puro da neve.
Mundo que fala, mundo que ouve.
Mundo sem esforço, sem falta de vontade. Mundo de saltos.
Mundo dos sentidos, sem qualquer sentido.
Mundo que dá, que traz, que é só um mundo.
Mundo amigo. Mundo sem contenção.
Mundo Forte, mundo ritmado, dançado.
Mundo do toque, mundo perfumado.
Mundo do amor, mundo dos apaixonados pelo mundo.
Mundo dos que curtem o seu próprio mundo.
Mundo, mundo, mundo…
Mundo do simples, mundo complexo, mundo aprendiz, mundo mestre.
Mundo sabiamente inocente.
Mundo claro, sem complicação.
Mundo que não se importa de ser incompreendido.
Mundo que “tá nem aí”.
Mundo tudo, mundo. Mundo Feliz.
Mundo que arrisca, que tenta. Mundo que não desiste.
Mundo que não deixa entrar o triste.
Mundo que respira fundo.
Mundo das ondas do mar e dos cabelos ao vento.
Mundo das fases da lua, da evolução.
Mundo real, transparente, mundo água, mundo diferente.
Mundo com boa vista, do pagode, do pôr-do-sol, do festejar o mundo.
Mundo enigmático, mundo aromático, mundo que encanta.
Mundo do rir, do chorar, do abraçar, mundo do beijo.
Mundo do ser só.
Mundo dos nossos. Meu mundo.
Mundo do som, colorido, do sol a aquecer a pele.
Mundo belo, rápido, não cai, não pára.
Mundo dos sorrisos, dos sonhos, mundo poderoso.
Mundo do bem, da paz, dos arrepios cá dentro.
Mundo dos pés descalços, de gelado no queixo. Mundo com brilho no olhar.
Mundo dos sabores, tão bom, e dos céus estrelados, das nuvens e do frio puro da neve.
Mundo que fala, mundo que ouve.
Mundo sem esforço, sem falta de vontade. Mundo de saltos.
Mundo dos sentidos, sem qualquer sentido.
Mundo que dá, que traz, que é só um mundo.
Mundo amigo. Mundo sem contenção.
Mundo Forte, mundo ritmado, dançado.
Mundo do toque, mundo perfumado.
Mundo do amor, mundo dos apaixonados pelo mundo.
Mundo dos que curtem o seu próprio mundo.
Mundo, mundo, mundo…
Mundo do simples, mundo complexo, mundo aprendiz, mundo mestre.
Mundo sabiamente inocente.
Mundo claro, sem complicação.
Mundo que não se importa de ser incompreendido.
Mundo que “tá nem aí”.
Mundo tudo, mundo. Mundo Feliz.
Mundo que arrisca, que tenta. Mundo que não desiste.
Mundo que não deixa entrar o triste.
Mundo que respira fundo.
Mundo das ondas do mar e dos cabelos ao vento.
Mundo das fases da lua, da evolução.
Mundo real, transparente, mundo água, mundo diferente.
Mundo com boa vista, do pagode, do pôr-do-sol, do festejar o mundo.
Mundo enigmático, mundo aromático, mundo que encanta.
Mundo do rir, do chorar, do abraçar, mundo do beijo.
Mundo do ser só.
Mundo dos nossos. Meu mundo.
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