sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

poder?

Sempre me disseram que querer é poder. Sempre me disseram que desejar algo com muita força é mais de meio caminho andado para a conseguir.
Há quem lhe chame poder da mente. Eu acredito não no poder da mente, mas no poder do ser humano como um todo. A nossa mente, o nosso corpo, o nosso espírito e/ou alma. Não acho que possamos fragmentar este todo que nos constitui, até porque o nosso corpo e mente, alma ou espírito estão interligados e dependem uns dos outros para funcionar da melhor maneira. Além disso, poderemos decifrar onde acaba a mente e começa a alma? Serão elas a mesma coisa? Ou melhor ainda, onde acaba o nosso corpo visível e começa o nosso espírito? Existe espírito?
Acredito no nosso poder, sim. Acredito no nosso poder enquanto seres sensíveis e racionais, enquanto seres inteligentes e emotivos.
Estou certa de que tudo é uma questão de atitude, nós somos os únicos responsáveis pelas barreiras que criamos a nós próprios.
Acredito na nossa capacidade de criarmos a nossa realidade.
Acredito na nossa capacidade de atrair aquilo que desejamos.
Acreditar no seu poder, esta é a grande diferença entre as pessoas que se contentam com a mediocridade e as que pensam grande e tem sempre vontade de crescer e evoluir.
As primeiras contentam-se com aquilo que lhes é dado, acomodam-se, perdem a capacidade de se surpreender com elas próprias e com o mundo.
As segundas querem continuamente satisfazer e melhorar o seu ser e vocacionam todas as suas energias para isso. Lutam, vão à luta com tudo aquilo que são e que podem ser.
É nisto que eu acredito, o nosso poder interior (e de certa forma exterior) pode, com dedicação e vontade, levar-nos aonde queremos ir.
Dentro do que é real, o impossível não é nada.